Migração de Etiquetas de Gôndola impressas em térmica para impressão a laser: o que você precisa saber!

A GB Network & Print está no mercado a mai de 20 anos, vendendo soluções para reduzir os custos e otimizar os processos de impressão. Um exemplo perfeito disso é a solução para conversão de processo de impressão de etiquetas de gôndola, geralmente feitas em impressoras térmicas, para impressoras laser.

Etiqueta 3.fw
etiqueta impressa na térmica e

fontesp_etiquetas_big

depois convertidas para serem impressas numa laser

Prós:

  • Impressora laser é muito mais veloz do que térmica. Para ilustrar, o Grupo Pão de Açúcar, quando havia troca de lista de preços, executava toda a impressão entre 2,5 e 3 horas em térmicas. Na laser o processo passou a ser de 15 a 20 minutos.
  • O custo de impressão em laser é bastante inferior à térmica, principalmente ao se considerar custos de consumíveis e de manutenção. (o custo de papel/mídia de etiquetas entre um processo e outro devem ser equivalentes)
  • Não há necessidade de ter impressora exclusiva para etiquetas (como na térmica). A impressora pode ser compartilhada com outras áreas.
  • Qualquer impressora laser, em teoria, poderia ser usada como backup/contingência. Sem necessidade de ter impressoras de backup exclusivas.
  • Muito mais fácil conseguir manutenção de laser fora de grandes centros, do que de térmicas.
  • Dependendo do volume mensal de impressão, o retorno do investimento se faz em poucos meses.

Contras:

  • Não é possível imprimir etiquetas unitárias na laser. Imprime-se sempre uma página inteira. Então há necessidade de gestão do processo de impressão para minimizar o desperdício de mídia.
  • O processo de compra de etiquetas precisa de atenção, pois as especificações das etiquetas para laser exigem um adesivo (cola) específico para que a as etiquetas não se soltem dentro da laser, danificando a impressora.
  • Na Laser não é possível imprimir etiquetas BOPP (plásticas) caso essas sejam necessárias para alguma atividade específica.

Em relação à parte sistêmica, seguem os dois caminhos para implantar a solução: Software VDP e Programação PCL.

1) Software de VDP (Variable Data Print). O SW de VDP pode processar o spool de impressão gerado para a Térmica e fazer alterações para que seja devidamente impresso em Laser. Regras devem ser inseridas dentro do SW que passa a fazer todo o controle do processo. Há mínima interação no ambiente do cliente, uma vez que toda a gestão será feita pelo SW. É uma solução muito mais cara que programação PCL pois exige: Licença de Software + Manutenção, Servidor com seu sistema operacional e sistemas agregados, Serviços para instalação, setup do SW e configuração e desenho dos layouts das etiquetas.

Esse tipo de solução não costuma ser utilizado em missões críticas e funções estratégicas das empresas. Clientes em geral evitam deixar a “inteligência” da impressão em SW de terceiros que não seu ERP. Por isso os SW de VDP em geral são mais utilizados para impressões de marketing.

2) Programação PCL. A solução através de programação PCL é implantada a “4 mãos”. A GB faz o desenho dos layouts das etiquetas em PCL 5 (Linguagem de Impressão Laser) e gera documentação técnica de implantação do sistema. Essa documentação contém comandos PCL que devem ser inseridos no sistema legado do cliente. Por sua vez o cliente deve alterar seu sistema legado, incluindo os comandos PCL. A premissa é de que o cliente não precisa conhecer PCL e a GB não precisa conhecer o sistema do cliente. Cada lado é responsável por sua parte do projeto. Um ponto importante a destacar é que a inteligência de todo o processo estará no ERP/Sistema Legado, inclusive a consolidação de várias etiquetas em uma única página. Essa solução em geral tem custos bem inferiores ao SW VDP.

Para saber mais sobre esse tipo de solução, entre em contato conosco:

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