A GB Network & Print, empresa de consultoria com mais de 20 anos de mercado, representa e distribui a solução de conversão de linguagens de impressão SPDE da Solimar.
Esse é um guia rápido de como fazer conversões de arquivos de impressão de “plataforma alta” para linguagens de “plataforma baixa”. Tudo que se lê aqui referente a arquivos “Xerox” tem solução análoga para arquivos “IBM”, a saber AFP, AFPDS, IPDS entre outros.
OBS: DJDE e PDL/FDL são “apelidos” usuais no mercado para tratar o processo de impressão com linguagem Xerox LCDS/Metacode e podem ser atendidos pelo Solimar Print Director Enterprise (na verdade, são formas diferentes de falar da mesma coisa).
Primeiro Passo. Qual a situação?
- Onde é feita a impressão DJDE? Quais equipamentos?
- Qual o volume de impressão DJDE? Volume por dia, mês ano.
- Há Picos? (é comum ter épocas do ano com maior volume de impressão, principalmente em órgãos do governo por conta de impostos; por exemplo: Janeiro há impressão de IPVA e IPTU e assim por diante)
- Há Janelas de Impressão? Existe algum momento do dia ou do mês em que há necessidade de impressão de alto volume em curto espaço de tempo? Qual o volume e qual o tempo?
- Quantas aplicações diferentes são?
Com isso pode se ter uma ideia do tamanho do problema. Até umas 5 ou 10 aplicações diferentes, a princípio o problema pode ser resolvido com um software VDP (Variable Data Print – Impressão de Dados Variáveis) como por exemplo Planet Press ou FormPort. Deve-se redesenhar e redesenvolver cada uma das aplicações. Para quantidades de aplicações superiores, a solução mais indicada é usar um software de conversão on-the-fly, para o qual recomendamos o Solimar.
PREMISSA: para qualquer uma das situações (poucas ou muitas aplicações) a empresa deverá disponibilizar os arquivos de impressão em ambiente TCP/IP. Por exemplo, poderá gravar os arquivos de impressão em uma pasta de rede Windows. Em outras palavras, é necessário que a empresa responsável pela impressão possa transferir por seus próprios meios os arquivos de impressão da Plataforma Alta (Mainframe) para a Plataforma Baixa (Rede Windows).
Se forem poucas aplicações (o menos provável), para que alguém possa realizar um orçamento e/ou prova de conceito, é necessário que a empresa disponibilize uma MASSA DE DADOS e as RESPECTIVAS IMPRESSÕES, ou seja, amostra de impressão dessas massas de dados no equipamento de impressão atual.
Se forem várias aplicações (o mais provável), daí entramos no segundo passo. A partir daqui vamos considerar o uso do Software SPDE Solimar Print Director Enterprise.
Segundo Passo. Preparação para demonstração.
Antes da demonstração, o ideal é fazer uma prova de conceito. A GB oferece essa opção sem nenhum custo. A prova de conceito consiste em escolher uma aplicação do cliente e converter para PDF, para mostrar que é possível fazer a conversão com SPDE. Além de mostrar a viabilidade, a prova de conceito tem o intuito de facilitar a configuração do SPDE (software da empresa Solimar Systems) de maneira remota, isto é, sem estar tomar diversos dias de visitas e reuniões técnicas. Também é possível verificar previamente se a empresa dispõe de todos os RECURSOS XEROX para impressão, premissa para o projeto.
Para a prova de conceito é necessário que a GB receba por email uma massa de dados de uma aplicação e todos os recursos Xerox relativos a essa aplicação. Recursos Xerox são logotipos, fontes, formulários, assinaturas, imagens, etc. em linguagem Xerox que estão residentes na impressora. Podemos trabalhar tanto com o recurso original (chamado de FONTE) que não está compilado, ou com o recurso compilado, que está dentro da impressora, também chamado de OBJETO.
Se a empresa não tiver os Recursos, será necessário um BACKUP DA IMPRESSORA, que geralmente vem numa mídia pouco usual. Pode ser um disquete de 5¼, um Tape ou Fita IBM.
Com os Recursos em mãos e a massa de dados, em poucas horas é possível gerar um PDF como prova de conceito (desde que não falte nenhum recurso).
Com o PDF ok, é possível partir para o Terceiro Passo.
Obs.: Pode-se partir diretamente do PRIMEIRO PASSO para o TERCEIRO PASSO. Mas não é recomendável. Sempre que puder passar pelo Segundo Passo, perde-se menos tempo e dinheiro, pois é possível fazer tudo da maneira correta. O terceiro passo sem o segundo às vezes leva MESES para funcionar corretamente.
Terceiro Passo. Demonstração.
Há necessidade de haver um servidor previamente instalado com Windows. Na ocasião pode se passar as configurações mínimas de Hardware e sistema.
Faz-se então a instalação do SPDE e configuração, seguindo o padrão utilizado na Prova de Conceito.
Em geral esse processo é rápido e o sistema estará operacional ao final de um dia.
Pode ser que haja problemas com algumas aplicações e nesse caso será necessário um ajuste fino. Dependendo de quantas aplicações tiverem problemas, isso pode levar alguns dias. Numa demonstração não há a expectativa de deixar 100% dos jobs operacionais. O ideal é combinar uma fração deles; o importante é verificar que a solução realmente funciona.
A conversão de DJDE para PCL ou PS é muito rápida (na maioria dos casos ocorrer a uma velocidade superior a 10.000 ppm – páginas por minuto) de modo que não haverá impacto para o processo.
Tabela de conversão de linguagens do SPDE
Para saber mais sobre esse tipo de solução, entre em contato conosco:
GB Network & Print
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TEL: (11) 5535-4857
EMAIL: comercial@gbnet.com.br
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